Que cuidados tomar e erros evitar ao criar conteúdo do site?

Ao criar textos para um site de conteúdo, ou blog, ou qualquer tipo de site, nos quais o formato textual seja o elemento principal, é preciso tomar alguns cuidados e certificar-se que determinados erros comuns não aconteçam.

Quem já está nisso, sabe que não basta sair escrevendo o que lhe vem a cabeça, o que sabe e está pronto.

Por essa razão, criamos este artigo, o qual tem por objetivo destacar cuidados que se deva ter e erros a serem evitados com relação à escrita de conteúdo para a Web (Webwriting), bem como fornecer um roteiro básico de como criá-lo.

Observações antes de começar

Antes de mais nada, é preciso destacar que abordaremos aqui essencialmente o conteúdo baseado em texto e que por isso, consiste de um trabalho mais específico de Marketing de Conteúdo.

Não levaremos em consideração outros tipos de conteúdos digitais, como imagens, vídeos, áudios, etc. Isso requer outra abordagem e outras preocupações que devem ser tratadas em um artigo a parte.

Também não iremos diretamente aos cuidados com a criação de conteúdo para seu site, qualquer que ele seja, pois é importante fazermos algumas considerações relativas à comunicação, afinal textos são parte do processo de comunicação com sua audiência e para que ela ocorra de maneira eficiente, requisitos básicos precisam ser atendidos.

E por falar em comunicação, a não ser que existam mecanismos de interação entre seu site e sua audiência, ele será um mero canal de informação e não de comunicação, já que a última pressupõe a participação de ao menos duas pessoas em um caminho de mão dupla.

Ou seja, a informação transita nos dois sentidos. Do site para o visitante e do visitante para o site, usando por exemplo, um campo de comentários ou no formulário da página de contato.

Quando isso ocorre, ele cumpriu o papel de instrumento de comunicação.

Cuidados com a informação escrita do site

Se você não é um jornalista ou não tem alguma experiência na criação de textos, inicialmente poderá ter dificuldades de expressar suficientemente bem suas ideias, os seus conhecimentos e até quem sabe, transmitir informações simples sobre algo.

É natural que seja assim, afinal tudo na vida requer prática e alguma fundamentação técnica.

Por isso, a seguir listamos algumas dicas de como criar informação na forma de texto e que ele seja claro, objetivo, interessante e com correção.

Linguagem

Tenha em mente que ao contrário da linguagem falada, principalmente quando esta se dá presencialmente, você não dispõe de elementos comunicativos como expressões faciais e corporais, entonação e interação visual. Muitas pessoas, especialmente quando não têm o hábito de escrever, escrevem como falam.

Mas não é só esse aspecto da linguagem que deve ser observado.

Nos diferentes meios profissionais (mecânica, medicina, direito, gastronomia, etc), há terminologias e linguajar próprio da área – também chamado de jargão da área – e que muitas vezes é desconhecido da maior parte das pessoas. É preciso cuidado ao usar tais termos, principalmente se você não quer que o conteúdo produzido seja exclusivo para quem é da sua área.

Outro cuidado importante, é procurar usar uma linguagem que seja universal, pois sabe-se que ela varia de acordo com classes sociais, de acordo com grupos étnicos e até nas diferentes gerações e assim, a linguagem usual para um baby boomer pode parecer estranha e até incompreensível a depender das palavras usadas, para alguém da geração Z e vice-versa.

Canal comunicativo

Em comunicação, o canal corresponde ao meio no qual a mensagem é transmitida. Assim, telefone, e-mail e em nosso caso, o site e seus textos, são exemplos de diferentes canais.

Lembre-se ainda, que diferente de um livro, o qual aparentemente consiste de um canal semelhante, por ser baseado em texto também, um site tem características próprias e que se destacam em condições como a leitura em um smartphone.

Um parágrafo de um livro, pode ser demasiadamente grande para um site, tornando sua leitura menos agradável.

Portanto, evite parágrafos muito longos. Contrariamente ao que aprendemos nas aulas de redação, há vezes nas quais é preciso desmembrar uma ideia em dois ou até mais parágrafos.

Compreensão da mensagem

É preciso garantir a compreensão das mensagens contidas nos textos e que é princípio básico de comunicação eficaz.

Assuntos mais complexos, devem ser abordados usando exemplos, metáforas, analogias, de forma a aumentar a certeza de que o conceito que está sendo explicado, está claro.

Uma maneira de certificar-se, é pedir para alguém que é totalmente leigo no assunto ler e depois fazer perguntas sobre os pontos que mais importam.

Quantidade de informação

Certifique-se que forneceu a quantidade suficiente de informação a respeito de algo, a fim de que o assunto possa ser compreendido.

No entanto, cuidado com a redundância, ou seja, exagerar na repetição de informações apresentadas de diferentes formas.

Na contramão disso, verifique se algum dado ou informação que é essencial, não foi omitido ou abordado de forma superficial.

Quando se tratar de informação de caráter técnico, tenha a certeza de que todos os dados que são relevantes constam do conteúdo, como é o caso de especificações técnicas de um produto, por exemplo.

Estilo de escrita

Não queira “copiar” a forma como outras pessoas escrevem.

Assim como é nos livros, em que cada autor tem seu estilo de escrita, ou seja, sua forma de expressar ideias e situações usando as palavras, você deve encontrar o seu.

Dez pessoas podem explicar a mesma coisa de dez formas diferentes. Por isso não queira fazer como os outros fazem.

Seja você, seja autêntico, ainda que não pareça tão bom quanto o conteúdo sobre um mesmo assunto, visto nos sites concorrentes. Com o tempo, com a prática acima de tudo, você desenvolverá sua própria forma – seu estilo – de escrever.

Palavras-chave

As palavras-chave são a base do SEO e que por sua vez, é o que trará alguns ou muitos dos visitantes.

Mas mais do que isso, servem como alicerces em cima dos quais suas ideias serão desenvolvidas e amarradas umas às outras, dando coesão e sentido ao texto.

Antes de começar o texto propriamente dito, crie listas das palavras-chaves, ou seja, das palavras mais importantes e que traduzem as ideias principais do que está sendo abordado. Isso tem múltiplas utilidades:

  • Uma lista de palavras-chave é um excelente ponto de partida quando não se sabe por onde começar a escrever e que abordamos no posto sobre “Brainstorming: como usá-lo na produção de conteúdo para sites?”;

  • Ajuda a organizar o que será escrito. Cada palavra-chave, normalmente tem ao menos um parágrafo associado a ela;

  • As palavras-chaves são as coisas mais importantes sobre o assunto com o qual se relacionam. Tomando como exemplo este próprio artigo, “informação”, “comunicação”, “textos”, “linguagem”, “escrita”, são alguns exemplos de palavras-chaves usadas e em cima das quais o presente texto foi construído;

  • Você deve observar as palavras que se conectam umas com as outras, pois elas podem e devem ser usadas para construir o raciocínio, ligando cada parágrafo e criando uma linha lógica. No caso, informação e comunicação foram dois exemplos em que este elo existiu anteriormente;

  • As palavras-chave também são essenciais para o trabalho de link building externo e interno, ou seja, o uso de links ao longo do texto, que levam a outros artigos relacionados, como você encontra ao longo de todo o texto desse post;

  • Na ausência de outros conteúdos relacionados com as palavras-chave do texto e, portanto, que não se pode fazer o link building interno, acaba-se por descobrir novos conteúdos que podem ou devem ser criados.

Revisão do conteúdo

Uma vez concluído cada texto, há uma parte essencial e que é a revisão do conteúdo feito.

Sempre revise os textos criados quanto a erros de português (gramaticais e ortográficos). A maioria dos bons editores de texto têm ferramentas que lhe ajudam nisso.

Faça uma segunda revisão com o objetivo de checar se as ideias estão claras, se há conexão e harmonia entre parágrafos, bem como se há lógica e fácil compreensão acerca do que foi escrito;

Também na revisão, atente para repetições e construções verbais pouco inadequadas, como por exemplo: “ele foi para a casa dela, para pegar emprestada a máquina para fazer macarrão para os amigos”. Nesta frase foi utilizada quatro vezes a palavra “para”, o que em um diálogo é admissível, mas em um texto no seu site, certamente há formas mais “elegantes” de dizer a mesma coisa.

Quando há dúvidas sobre a grafia correta e, sobretudo, o significado das palavras usadas, não hesite em consultar um dicionário. Há muitos online e não é demérito ter que recorrer a um em caso de dúvida.

O mesmo se aplica para as repetições. Use um dicionário para procurar sinônimos, em vez de repetir dez vezes o mesmo vocábulo ao longo de um texto, exceto quando é absolutamente necessário, como é o caso de uma palavra-chave, mas cuja repetição exagerada pode penalizar o site em vez de valorizá-lo junto aos algoritmos dos sites de busca.

Se você percebe que isso acontece, avalie sinônimos que podem ser usados nas pesquisas dos usuários, o que vai trazer aqueles que usam essa alternativa.

8 erros que devem ser evitados na criação de conteúdo de sites

Quando não se tem prática e experiência na produção de conteúdo, o que pode levar tempo, é comum que alguns erros sejam cometidos. Isso não é problema. Passa a ser, se você os repete frequentemente.

Não é nosso objetivo demonizá-los, mas alertar que as consequências podem ser severas e que as soluções são mais simples do que se supõe.

Além disso, mostrar quais as melhores práticas a serem adotadas.

1. Plágio de conteúdo

Exceto quando você é um grande especialista ou conhecedor do assunto sobre o qual está escrevendo, não é raro ter que consultar fontes diversas para acrescentar informação relevante, interessante e correta.

Quando isso acontece, é preciso ter cautela para não cair em erros que são até comuns, mas que nem por isso, devem ser cometidos.

É frequente que ao pesquisarmos sobre algo na Internet e ao clicarmos em 3 ou 4 resultados que aparecem nas páginas de resultados dos sites de busca (SERPs), encontrarmos o mesmo conteúdo em dois sites distintos.

A questão não é informação ser a mesma, mas notar que textualmente são idênticas em vários trechos. Ou seja, alguém copiou algo de alguém. Isso é péssimo!

É péssimo, porque é plágio de conteúdo. É péssimo, porque o Google, o Bing e outras ferramentas, têm mecanismos para identificar conteúdo igual em dois ou mais sites e “penalizar o infrator”. É pior ainda quando sua audiência percebe e quando isso acontece, sua credibilidade estará sob forte ameaça.

E se não bastasse, é péssimo porque o autor do texto original pode exigir reparações que lhe são de direito.

Antes um texto não tão bom ou que não atingiu a excelência que você buscava, mas que é 100% original e de sua completa autoria, do que uma excepcional cópia de terceiros, se é que isso é possível!

Quando for absolutamente necessário usar alguma coisa de um outro autor, como por exemplo, uma definição bastante boa de algo, dê os créditos a quem merece.

Use o trecho transcrito entre aspas e mencione seu autor, ou a obra, ou o site. Enfim de onde foi tirado o respectivo texto. Mais que isso, se a parte utilizada for significativa em termos de tamanho, peça autorização ao seu criador.

2. Correção da informação / fake news

Outro cuidado importante, é checar a veracidade / correção / exatidão da informação que utiliza de terceiros.

Mesmo os sites consagrados e conhecidos, como a Wikipedia, têm ocasionalmente informações incorretas ou imprecisas.

Não é porque está na Internet, que automaticamente a informação encontrada está correta.

Da mesma forma que você pode estar fornecendo um dado errado, ao não verificar a correção da informação, o site no qual você está se baseando para criar o conteúdo para seu blog, por exemplo, também pode ter feito o mesmo. Em vez de dar sua parcela de contribuição para informar, ao não tomar esse cuidado, seu site será instrumento de desinformação e fake news.

Portanto, sempre que possível, tente comprovar a informação usando fontes confiáveis e que algumas vezes exigirá consultas além da rede mundial de computadores.

3. Conteúdo evergreen

Conteúdo evergreen é todo conteúdo que é atemporal. Evergreen significa “sempre verde”, ou se preferir, é o conteúdo que não fica datado ou que a qualquer tempo pode produzir interesse nos visitantes.

No entanto, a depender de alguns dados desse tipo de conteúdo, ele pode ficar parcialmente desatualizado.

Como é o caso das informações dinâmicas e que são aquelas que mudam com o tempo. Nesses casos, elas devem ser checadas e as fontes mais recentes utilizadas.

Estatísticas, índices, pesquisas, levantamentos e todo dado que se refere a um ano ou período de apuração, podem estar desatualizados. Procure sempre os dados mais atuais ou recentes e mencione de que período ele se refere.

Também dê os créditos a quem de direito, mencionando a fonte da qual foi extraída a informação e preferencialmente, inclua o link para a página de onde os dados foram extraídos. Isso também ajuda a conferir credibilidade à informação.

Se não for assim, o caráter evergreen do conteúdo, é perdido.

4. Originalidade de conteúdo

Indiretamente já abordamos essa questão, ao tratarmos do plágio e do estilo de escrita. Mas dada a sua relevância, é preciso falarmos dela mais amplamente.

Não ser original na produção do conteúdo do seu site, é o primeiro passo para ser apenas mais um.

Já o caminho inverso, é também o primeiro passo para construir sua identidade junto ao seu público.

Tente lembrar-se dos blogs que você costuma ler, dos influenciadores cujos vídeos mais gosta de assistir. Todos têm sua identidade, aquilo que os diferencia dos outros e que faz com que você os prefira em detrimento dos demais.

Busque sempre uma forma nova e criativa de apresentar as ideias e que muitas vezes passa pelo “professor” que existe dentro de cada um de nós. Fazemos isso quando ensinamos aos nossos filhos, aos nossos amigos e todos aqueles que pedem ajuda para aprender algo que não sabem, mas que julgam que somos bons.

Pense na forma como gostaria de encontrar o mesmo conteúdo sobre o qual está escrevendo, obviamente levando em consideração a persona a quem se destina o texto que está sendo produzido.

Conheça tanto quanto possível e satisfaça as dúvidas e desejos que as pessoas têm sobre o tema. Ache desdobramentos do assunto, novas abordagens e aquilo que ninguém mais escreveu (carência ou escassez de conteúdo), mas que os seus visitantes gostariam de saber.

Por fim, mas não menos importante, cuidado ao colocar opiniões e posicionamentos. É o tipo de conteúdo que varia de pessoa para pessoa e não uma verdade absoluta, o que pode gerar controvérsias e mesmo despertar antipatia ao conteúdo, nas pessoas que têm posicionamento diverso ao seu.

Naturalmente há exceções, como por exemplo, no caso de um blog pessoal, com um caráter mais informal e em que o assunto central é a pessoa por trás do blog e que nesse caso suas opiniões produzem a conhecida influência digital.

5. Tamanho do conteúdo

O tamanho do conteúdo e que no caso de textos, mede-se pela quantidade de palavras, é outro erro comum.

Nas pesquisas que fazemos nos sites de busca, é possível encontrar textos curtíssimos sobre assuntos complexos e textos imensos sobre coisas simples e que uma abordagem curta, direta e objetiva, seria o indicado.

Isso acontece geralmente, porque no primeiro caso, foi criado o conteúdo para “satisfazer” as buscas por aquela palavra-chave. No segundo, porque quem escreveu, exagerou no uso das técnicas de SEO. O que há de comum em ambos, é que pensaram apenas nos algoritmos dos sites de busca. Falaremos melhor sobre isso logo mais.

Saber dosar a quantidade de informação relacionada com cada tema, é essencial para satisfazer a “fome” do seu público e para isso, novamente conhecer muito bem a persona que o representa, é crucial.

Há assuntos mais e menos amplos e isso deve ser sabido e considerado, para assim usar as seguintes “receitas”:

  • Post pilar e satélites – consiste de uma estrutura segundo a qual cria-se um post principal (post pilar) que trata de um assunto de forma mais genérica e outros “secundários” nos quais são abordadas questões relacionadas ou decorrentes do assunto principal, mas com mais profundidade e especificidade, tal como os satélites que orbitam em torno de um planeta e por isso são chamados de posts satélites;

  • Conteúdo rico – para os casos em que for oportuno, pode-se criar um “super conteúdo” e que geralmente é disponibilizado sob a forma de um e-book para download e que concentra tudo em um só material. Utiliza-se dessa prática para aquele visitante desejoso por muita informação a respeito, não ter que ficar por intermináveis minutos e rolagens de tela para ter o que veio buscar. Um PDF para consulta sempre que necessário, é um formato bem mais prático nesses casos e deve ser opção e não a única forma de acesso;

  • Glossário – um bom exemplo de formato para satisfazer aqueles que precisam apenas de explicações breves e objetivas de algumas coisas e ao mesmo tempo evita que se “encha linguiça” com algum termos. Temos um exemplo desse formato, no post sobre glossário de hospedagem;

  • Tutoriais e DIY – essas são alternativas de formatos para se apresentar conteúdos mais curtos e quando fizer sentido, mas que também contribuem para o SEO, uma vez que geralmente estão associadas ao “como fazer tal coisa” e que é um tipo de pesquisa comum. Além disso, a ilustração com imagens, fotos, diagramas, etc, contribui para enriquecer a publicação;

  • Agregar a outros conteúdos – também relacionada aos termos que não justificam uma postagem dedicada a eles, encontre outros temas mais abrangentes dentro dos quais eles podem aparecer e até receber um tópico exclusivo. Por exemplo, a palavra “confit” que é bem usada na gastronomia, talvez deva aparecer dentro de um artigo sobre “técnicas de cozimento”, este sim o tema central do conteúdo.

6. Personalização de conteúdo

Trazer muitos visitantes para o site, por si só, não é indicador suficiente de sucesso. Trazer a pessoa certa – a persona, a quem você conhece detalhadamente – e, sobretudo, retê-la, deve sim ser o seu objetivo.

E é disso que trata a personalização do conteúdo, ou seja, criá-lo para a persona que você tem em mente.

Esteja atento aos comentários, às dúvidas que chegam por e-mail ou manifestadas nas redes sociais. Faça pesquisas e observe as publicações que mais produzem engajamento (curtidas, compartilhamento, etc). Analise a taxa de rejeição e a de conversão, bem como todas as métricas que tiver acesso, no Google Analytics ou no sistema de estatísticas que utilizar.

Com base nisso, planejar o seu conteúdo de forma a criar algo para leigos ou quem sabe, no lado oposto, para técnicos, deixa de ser um exercício de adivinhação.

É também com base nesse conhecimento, que se torna possível escolher as abordagens e enfoques mais adequados.

7. Conteúdo para robôs

Esse é outro erro comum e que de certa forma já mencionamos, ao falarmos daqueles que dão demasiada ênfase ou se lembram das técnicas de SEO ao escrever. Estão preocupados apenas com os robôs e esquecem-se das pessoas e que devem ser sua principal motivação.

Não, não confunda. Não estamos com isso dizendo que deve se esquecer do SEO.

Quando antes de mais nada você está concentrado em produzir um texto claro, explicativo, que responda as principais dúvidas relacionadas, com boas analogias, suficientes exemplos, que não é cansativo e tampouco muito raso, faz uso de sinônimos, tenha a certeza de que automaticamente também estará utilizando muitos dos princípios de SEO.

O que eventualmente não tiver sido contemplado ou não foi feito da maneira mais adequada, pode ser corrigido ou melhorado na revisão.

8. Autoplágio

Produzir conteúdo não é fácil. Produzir conteúdo novo e 100% original para a Web, é menos ainda.

Por isso, muitas vezes consciente ou inconscientemente, um produtor pode cometer autoplágio e que resumidamente consiste em ter dois conteúdos que deveriam ser diferentes, para duas diferentes personas ou duas situações distintas mas que interessam a uma mesma, mas na realidade têm um mesmo propósito.

Já teve essa sensação ao efetuar uma pesquisa por exemplo, e ao ler dois conteúdos de um mesmo site, notar muitas semelhanças? E não estamos falando dos casos em que é necessário, porque dois assuntos distintos têm pontos em comum, como dois artigos sobre dois carros de fórmula 1 e que usam um mesmo motor.

Nesse caso, quando se fala do motor, é esperado que as impressões sejam as mesmas. Porém há vários outros pontos que são específicos de cada carro.

Ou no presente post, no qual há vários links para outros artigos, mas que não transcrevemos nem parcialmente os conteúdos deles aqui, ainda que fosse compreensível.

Encare a necessidade de reescrever questões que constam de outros conteúdos, como uma segunda chance de apresentar o mesmo conceito sob uma nova roupagem.

Autoplágio é desrespeito com seu leitor, é falta de ética.

Conclusão

Criar conteúdo de texto que seja relevante, atraente, original e correto, requer prática, trabalho, adotar técnicas e dicas importantes, bem como evitar certas situações e erros que podem afetar negativamente o objetivo de disponibilizar conteúdo de qualidade para seu site.

 

 

 

 

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