Quais tipos de conteúdo utilizar para marcar presença digital?
Fincar uma bandeira no imenso universo digital, não é difícil, ainda que se cometam alguns erros na criação de um site profissional. O difícil, é fazer com que ela vista, seja encontrada!
Se você não sabe do que estamos falando, trata-se da presença digital e do que as empresas podem obter quando ela é eficiente.
Por isso, no presente conteúdo, entre outras coisas, vamos conversar sobre os tipos de conteúdo mais comuns e como eles podem contribuir para uma presença digital que funcione e, portanto, dê os resultados possíveis e desejados.
O que é presença digital?
Presença digital é produzir conteúdos para os meios digitais, em particular para a Web, com o objetivo de que tais conteúdos contenham informações relevantes e relativas à marca, à empresa, aos seus produtos / serviços, ou até mesmo às competências de um profissional de uma área qualquer (ex: fotógrafo ou músico).
Em meio a tantas definições possíveis, a que apresentamos acima, também não esclarece 100% tudo o que é importante ter em mente.
Sim, porque é importante romper com conceitos que muitos estão acostumados, como é o caso da palavra “presença”, que até não muito tempo atrás, restringia-se apenas a ocupação física de um espaço. Se preferir, estar presente, significava apenas estar em um lugar em um dado momento.
Quanto ao outro termo do substantivo composto, a palavra “digital”, corresponde ao lugar no qual essa presença acontece, que são os meios digitais, mais especificamente, na Internet.
Com o avanço comercial da Internet, falar em presença digital, significa várias coisas:
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Disponibilidade – os conteúdos relacionados devem estar disponíveis a todos que podem se beneficiar com eles ou se interessar por eles, em regime 24/7 (24 horas por dia e 7 dias por semana);
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Utilidade – para produzir algum benefício e/ou interesse, o conteúdo precisa ser útil para alguém. Se não for assim, de nada adianta existir;
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Usabilidade – relaciona-se à facilidade de uso e a eficácia que o usuário tem no consumo do conteúdo;
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Acessibilidade – só há acessibilidade é quando o conteúdo é acessível a todos que dele necessitam, independente de eventuais limitações ou deficiências que o consumidor dele tenha, bem como exista usabilidade e a navegabilidade permitam acesso fácil;
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Locabilidade – refere-se à personalização do conteúdo de acordo com a localização geográfica do usuário;
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Encontrabilidade – o conteúdo é fácil de ser encontrado? Perde função ou utilidade, qualquer coisa que não pode ser encontrada com razoável facilidade.
Se o conteúdo gerado não pode ser encontrado, não se pode dizer que a marca não se fez presente. Se ele não é consumível, seja por não estar disponível, seja porque não é facilmente utilizável, também perde seu propósito. Em outras palavras, quanto mais condições acima não são satisfeitas pelos respectivos conteúdos digitais, mais ineficiente será a presença digital.
Portanto, presença digital só faz sentido, se for eficaz.
O que é importante ao criar conteúdo?
Antes de mais nada é importante ter em mente como as pessoas chegam até você na Internet.
A resposta mais curta, é: por meio de conteúdo que precisem, que queiram ou que seja interessante!
Melhor explicando a Internet funciona motivada pelo que as pessoas querem ou precisam saber a respeito de algo.
Assim cada vez que alguém abre o navegador e vai para busca do Google ou do Bing, essa pessoa está buscando um serviço, um produto, uma receita, o esclarecimento de dúvidas a respeito de um assunto, aprender mais sobre o outro, divertir-se, resolver um problema, etc.
Todas essas situações são satisfeitas através de algum tipo de conteúdo.
O melhor, o mais completo, o mais atualizado, o mais fácil de consumir a respeito de algum assunto, é o que os sites de busca mostrarão nas páginas de resultados, as SERPs.
Portanto, esse é o primeiro fator da sua preocupação para produzir conteúdo para o seu site, seja lá de qual tipo ele for.
Há ainda um segundo fator, que é a persona ou público-alvo, afinal para satisfazer essas necessidades e desejos, também é essencial conhecer tão bem quanto possível o consumidor desse conteúdo.
Isso porque, da mesma maneira como você tem preferências quanto a forma que consome a informação apresentada, as outras pessoas que vão até você na Internet, também têm.
Cada público, cada geração, cada tipo de pessoa, tem suas preferências e diferentes tipos de necessidades. Tanto um técnico quanto um leigo, podem querer ou precisar saber as especificações de um notebook que queiram comprar, com a diferença que o técnico vai querer detalhes que o leigo provavelmente nem compreenderá, como por exemplo, se a memória contida no modelo, é DDR ou DDR5!
Mas há outros aspectos também. Há pessoas que gostam de ler textos, há pessoas que gostam de ver imagens, há aquelas que gostam de ouvir áudios, há os que preferem os vídeos e ainda há quem goste de um pouco de tudo, de acordo com o momento.
Por isso tendo em mente essas diferenças e conhecendo bem a persona ou o público-alvo que representa o seu cliente típico, é o que você deve utilizar para orientar o seu trabalho quanto à produção do conteúdo em termos do assunto envolvido e do formato que esse conteúdo será apresentado.
Como criar conteúdo e escolher seus formatos?
Nesse ponto, deve estar claro que um dos desafios de criar uma presença digital consistente, é como criar conteúdo e os formatos escolhidos para apresentá-lo, certo?
Quer um exemplo?
Imaginemos que o seu negócio seja um açougue. Os clientes do seu açougue podem ser a dona de casa, o solteiro que mora sozinho, a pessoa preocupada com a qualidade da sua alimentação, aquele sem tempo para se dedicar a cozinhar, ou uma variedade de outros tipos de consumidores.
A diversidade de público é bastante ampla, não é mesmo? Seus perfis e o que buscam podem variar enormemente, quase como tanto como todo o universo de pessoas que existem, excluídos apenas os vegetarianos e os veganos.
O que fazer em um caso como esse, deve ser a pergunta que você está se fazendo, certo?
Naturalmente não se responde a essa pergunta com uma resposta simples e única. Na verdade você tem que vislumbrar o leque de opções que tem a sua frente.
De fato você é um privilegiado, na medida que tem uma clientela bastante diversificada e assim a gama de opções para criar conteúdo e apresentá-lo também é bastante ampla.
Cabe a você enxergar o universo de possibilidades e saber tirar proveito delas.
Para a dona de casa você pode simplesmente apresentar uma lista das 20 melhores receitas para se fazer utilizando coxão duro ou carne moída. Normalmente esse tipo de assunto aparece no formato de uma receita e que nada mais é do que um tutorial, descrevendo tão detalhadamente quanto possível, cada passo necessário.
O mesmo se aplica a todos os demais cortes de carnes que você vende.
Para o solteiro que mora sozinho, as receitas também são importantes, mas as dicas de como produzir e congelar porções individuais, provavelmente serão até mais úteis.
Já aqueles que demonstram preocupação o valor nutricional da comida que consomem, tabelas e gráficos com informações relacionadas com o valor calórico, quantidade de proteína, quantidade de gordura e outros dados de cada um dos cortes vendidos no açougue, serão de muita utilidade e até ajudarão na hora de escolher quais as melhores para comprar.
Por fim, para todos os tipos de clientes acima, agregaria muito valor um conjunto de vídeos mostrando as características que devem ser observadas na hora de escolher cada corte de carne, bem como dicas de como identificar cada um, o tamanho que têm, a quantidade de gordura presente, como cortar da forma correta, como porcionar a carne, etc.
Deve ter ficado claro por meio desse exemplo, o quê considerar em termos de assuntos abordados na produção de conteúdo e quais os formatos adotar para que esse conteúdo seja útil e interessante.
O mesmo tipo de abordagem deve ser usado para qualquer nicho de atuação, pressupondo que você conhece muito bem as necessidades, os desejos e expectativas que as personas que representam o seu público, apresentam.
E finalmente, não se esqueça que o tipo de conteúdo deve ser parte essencial da sua estratégia de Marketing de Conteúdo.
Quais os tipos ou formatos de conteúdo?
As muitas tecnologias presentes na Internet, têm feito com que uma grande quantidade de tipos ou formatos de conteúdo estejam disponíveis.
Alguns formatos se parecem muito entre si. Outros são bem marcados e têm aplicações mais restritas.
Qualquer que seja o caso, o que deve ser considerado em todos eles, é a possibilidade ao seu alcance para produzir e obter o resultado final apropriado, mas acima de tudo, a utilidade e as preferências dos consumidores.
Portanto, não produza conteúdo em um determinado formato se os recursos dos quais você dispõe (investimento, tempo, conhecimento da tecnologia, equipamentos, etc) não são apropriados para criar um produto final de qualidade, assim como ele não atende ao seu público.
Conteúdo mal apresentado e que não é do interesse daquele para quem você quer falar, é o mesmo que conteúdo nenhum, ou presença ineficiente. Faça sempre o melhor que puder sempre.
Por fim, mas não menos importante, saiba que alguns tipos de conteúdo, são mais adequados a tipos específicos de sites, ou ainda, a determinadas redes sociais, como é o caso do YouTube e WhatsApp.
1. Blog Posts
Quando falamos em fazer um blog post, estamos nos referindo a apresentação mais tradicional do conteúdo que estamos acostumados a ver e que normalmente se dá por meio de texto. Isso porque os blogs constituíram por muito tempo, um dos principais canais para se apresentar conteúdo para diversos tipos de público.
São constituídos predominantemente de texto corrido, abordando um determinado assunto, exatamente como é o caso desse artigo.
É um formato muito apropriado quando se quer discutir a respeito de um tema, contar histórias a respeito de algo, dissertar sobre um assunto específico e esclarecer, exatamente como estamos fazendo.
A ressalva quanto a esse formato, é que ele geralmente é mais destinado às pessoas que gostam de ler e têm disposição e tempo em fazê-lo, o que frequentemente se relaciona com as gerações mais velhas.
No entanto, ainda é um dos formatos prevalecentes e por isso deve ser sempre considerado, sobretudo, porque também é ainda um importante impulsionador de visitas e de autoridade de um domínio.
Apesar dos blog posts conterem prevalecentemente texto, podem também conter outros tipos, como por exemplo, infográficos e vídeos.
2. Vídeo posts
Esse é o formato de apresentação de conteúdo que mais tem crescido nos últimos anos.
A prova do sucesso desse formato, é evidenciada pelo assombroso crescimento que o YouTube apresentou nos últimos anos.
Também costuma ser um dos tipos de mídia que mais produz engajamento (compartilhamento, comentários, likes, etc) em outras redes sociais como o Facebook.
Ao mesmo tempo que esse formato tem uma aceitação muito grande, ele exige cuidados com a produção, uma vez que as ferramentas e recursos de comunicação utilizados precisam cumprir bem seu papel.
Se por um lado você consegue comunicar por imagem e som, por outro, se um ou ambos não forem bem utilizados, o resultado pode ser bastante negativo.
No exemplo que demos anteriormente da empresa que atua no segmento de carnes, um vídeo bem elaborado pode ser altamente esclarecedor comparativamente a qualquer texto e pode motivar fortemente o consumo do seu produto.
3. E-books
O termo e-book, significa Electronic Book.
Embora também correspondam aos livros impressos em sua versão digital, aqui o termo e-book como formato de conteúdo de Internet, corresponde muitas vezes a uma versão digital também, de um conteúdo um pouco mais específico, cuja apresentação em um blog não seria a mais adequada, porque resultaria em um blog post de tamanho muito grande e, portanto, de consumo nada prático.
Geralmente também são disponibilizados em formatos específicos, como PDF, para facilitar o consumo e são fornecidos para download para uma leitura posterior, já que são mais extensos.
Tanto pelo propósito quanto pela razão de ser, e-books são materiais extensos direcionados ao esclarecimento mais amplo de um determinado assunto.
Ainda utilizando o nosso exemplo de açougue, uma possibilidade de e-book atraente seria algo como o “guia definitivo de como preparar um churrasco perfeito” ou “tudo que você precisa saber sobre congelamento de carnes”.
4. Áudio
Esse é outro formato que vem ganhando muitos adeptos e que na sua apresentação mais comum, é representada pelos podcasts.
Aqui não vamos diferenciar um podcast de outras propostas de formato de áudio, pois a apresentação de qualquer variação se dá sempre da mesma maneira, ou seja, obviamente um conteúdo de áudio.
Assim, em muitos lugares se costuma fazer diferenciação em relação aos formatos de áudio sob suas diversas manifestações como audiobooks e audioposts, para citar apenas dois exemplos.
No nosso entendimento, a produção e o consumo de conteúdo nesse formato, se dá sob as mesmas características e pelas mesmas razões e por isso não exige distinção.
A razão do seu sucesso, é a facilidade de se consumir conteúdo apresentado nesse formato.
As pessoas podem ouvir um áudio no seu smartphone enquanto vão para o trabalho, no ônibus, no carro, no metrô, ou simplesmente enquanto fazem qualquer outra coisa em casa ou em quaisquer outras situações em que possam estar com ouvidos livres para ouvir.
O que precisa ficar claro e é importante entender, é quando a informação pode ser consumida com melhores resultados através de um áudio, da mesma forma como costumava ser quando o hábito de ouvir rádio era comum.
Naquela época, ouviam-se notícias, futebol, entrevistas e outros tipos de comunicação, todas pelo mesma fonte de informação.
5. Infográficos
Embora soe redundante, um infográfico costuma ser bem mais do que um gráfico tradicional. Ele é uma apresentação visual de informações, as quais estão dispostas de maneira mais completa e didaticamente mais compreensíveis.
Todo gráfico é uma apresentação de informações, mas no caso de um infográfico a construção e disposição dos dados e dos demais elementos visuais, tem o objetivo de ilustrar melhor como as informações nele contidas se relacionam.
Infográficos bastante bons, podem dispensar informações de texto sobre algo ou funcionar como um resumo visual. Isso não significa que não possa haver texto complementar e inclusive eles podem fazer parte de um e-book ou um blog post, por exemplo.
Seguindo a nossa linha de situações hipotéticas um infográfico que apresente onde se localizam no boi cada corte que é comercializado, é um excelente exemplo para explicar as características de sabor e maciez cada corte apresenta, em função de como cada grupo muscular é exigido.
6. Tutoriais
Embora nesse tipo, o que prevalece seja a informação colocada na forma de texto, eventualmente contendo imagens ilustrativas, que ajudam na compreensão de alguma etapa de um processo ou de um procedimento, os tutoriais usando vídeo também são bastante comuns.
Geralmente os tutoriais se destinam a ensinar como se fazer algo através da explicação de cada passo necessário ao cumprimento de uma tarefa.
Conforme mencionamos anteriormente, as receitas são exemplos conhecidos de tutoriais, na medida que explicam as etapas e procedimentos mais importantes na preparação de um prato.
Ao imaginar as possibilidades de apresentação do conteúdo do nosso açougue, um vídeo no qual o açougueiro demonstra como desmembrar uma peça de alcatra para tirar a maminha, o steak do açougueiro, o baby beef e o miolo do alcatra, temos a conjunção do formato vídeo e tutorial, em uma mesma situação.
7. Webinars
Em sua manifestação mais comum, um webinar utilizará o formato de vídeo para sua apresentação.
Normalmente ele é utilizado em situações em que se deseja transmitir uma palestra, ou seminário, ou ainda uma conferência relativa algum tipo de assunto.
Muitas vezes ocorrem em situações com transmissão ao vivo, que em muitos meios são tratados como as populares lives, o que não impede que possam ser gravados para exibição posterior.
Se o nosso açougueiro entender que fornecer um curso de ensino a distância (EaD) para a formação de outros açougueiros ou ainda para entusiastas no assunto, é um bom negócio, esta é uma possível aplicação desse formato.
8. Memes e Gifs
Mesmo constituindo formatos tecnicamente diferentes, em termos de como eles são consumidos pela audiência o meme e o gif assumem papel semelhante.
Ambos têm tido uma elevada utilização em redes sociais e o seu emprego deve ser considerado em casos mais informais e quando a informação detalhada é irrelevante.
São também uma variação do tipo seguinte.
9. Fotos / Imagens
As imagens têm sido um formato de comunicação e de produção de conteúdo bastante utilizado e sua relevância nessa função, tem sido reforçada pelo crescimento que o Instagram teve nos últimos anos.
Produzir fotos / imagens suficientemente boas, não apenas em termos de qualidade da imagem, mas também pelo que elas comunicam, requer cuidados. Mesmo com a disponibilidade de boas fotos por meio de qualquer smartphone, sempre que possível é aconselhável recorrer a um profissional da área e ferramentas de edição.
Se bem exploradas, podem substituir trechos de textos ou até mesmo alguns vídeos curtos, em casos específicos.
Imagine uma sequência de fotos em quantidade e qualidade suficiente boa, em que o nosso açougueiro demonstra como fazer um bife a rolê.
Pode ser tão esclarecedor e mais atraente que um tutorial (receita) convencional.
10. Newsletter
Apesar de ser outro formato de texto, a newsletter constitui um meio distinto de comunicação com o seu público.
Seu uso deve ser feito com ponderação e moderação, objetivando sempre estimular a participação e o engajamento, atraindo a audiência para o conteúdo que de fato é relevante para ela.
Isso se consegue através interpretação adequada de métricas que vão determinar que tipo de conteúdo e formato deve ser divulgado.
11. Conteúdo interativo
Esse tipo não se restringe a um formato único e na verdade, pode assumir diferentes formas.
Como o nome faz supor, os conteúdos interativos são aqueles que estimulam a interação com quem os consome.
Os conteúdos interativos geralmente são adotados quando se quer ampliar a utilidade, o engajamento e até a compreensão do que ele está associado.
Quizzes, calculadoras, pesquisas, simuladores, planilhas dinâmicas, checklists e até jogos online, são exemplos comuns desse tipo e que podem servir a uma variedade de situações.
12. FAQs e glossários
Embora tecnicamente sejam tipos diferentes, eles guardam semelhanças, já que geralemnte ambos concentram em um só lugar, um conjunto de informações sobre um tema central.
Um FAQ costuma ser uma página de perguntas frequentemente feitas (Frequently Asked Questions, em inglês) sobre algo. Já um glossário, é representado por uma lista de termos técnicos ou terminologia de um determinado assunto, fazendo o papel de um dicionário para que leigos em uma área de atuação, tenham esclarecidas suas dúvidas a respeito.
Tanto um, quanto o outro, são instrumentos bastante bons de Inbound Marketing (Marketing de Atração) e permitem fazer um trabalho eficiente de uso de palavras-chave.
Conclusão
A produção de conteúdo para Internet é algo que requer mais do que simplesmente conhecimento a respeito dos assuntos abordados. Produzir um conteúdo que além de bom, seja atraente e alcance os desejos de consumo da sua audiência, requer a escolha e uso dos formatos mais apropriados para comunicar com qualidade e alcance.