O que é o 5G? Saiba o que é e as perguntas comuns
Aqueles que são mais antenados com as novidades, rapidamente dirão que tem relação e será a tecnologia que vai substituir os padrões 3G e 4G, relativos à rede celular.
Não estão errados, mas também não estão 100% certos. Afinal quem sabe responder de forma precisa e ampla qual o significado de 3G, 4G e 5G? E várias outras perguntas que surgem quando o assunto vem à tona?
A partir desse artigo, isso vai mudar, até para que você possa cobrar um serviço adequado do seu provedor de acesso celular, quando ele começar a ser oferecido.
Vamos começar abordando aqueles que são os padrões atuais.
O que são e quais as diferenças entre 3G e 4G?
A maior parte das pessoas, quando perguntadas sobre o que é o 3G e o 4G, respondem resumidamente – e restritivamente – que é a velocidade da rede celular que utilizam.
A resposta é restritiva uma vez que a velocidade de Internet é apenas uma das características associadas ao padrão.
De forma mais ampla, as siglas referem-se respectivamente à tecnologia de terceira (3G) e de quarta geração (4G) para conectividade entre um dispositivo móvel e a rede celular a qual ele está conectado.
A velocidade é naturalmente um aspecto importante e que de fato é maior na 4G em relação ao padrão anterior, mas é uma consequência de uma tecnologia que permite um tráfego maior de dados em um dado intervalo de tempo.
A título de curiosidade, mas também de informação, a velocidade do 4G é estipulada como sendo no mínimo de 1Mbps e no máximo de 100 Mbps (Megabits por segundo), mas no Brasil as operadoras têm uma velocidade média entre 10 e 20Mbps, ou seja, a melhor delas oferece apenas 20% do que o padrão delimita.
Há um órgão da ONU, que é a União Internacional de Telecomunicações (UIT), ou em inglês International Telecommunication Union (ITU), que tem por papel estabelecer, padronizar e regular como é feito o uso de ondas de rádio e telecomunicações internacionais.
Este órgão determina os padrões e os aspectos técnicos mínimos e máximos que uma tecnologia deve dispor para ser considerada afim ao padrão.
Sendo assim, há um conjunto de normas técnicas que determina o que um serviço de telefonia 3G ou 4G deve atender para ser considerado como tal, por parte da UIT.
Em relação ao padrão 3G, há um razoável consenso e, pelo menos em termos de Brasil, a maior parte das operadoras de telefonia móvel, consegue atualmente entregar serviços que estão em relativa conformidade com os padrões.
Mas quando o assunto é 4G, há muita polêmica e problemas.
Para começar, houve uma flexibilização de modo a permitir que um conjunto de diferentes tecnologias, criadas por diferentes empresas, pudessem receber a designação de 4G. Esta flexibilização, na verdade foi um abrandamento dos padrões mínimos e assim o 4G que temos oferece bem menos do que inicialmente o padrão estipulava.
Quatro tecnologias diferentes são as mais comumente usadas atualmente em termos globais, por diferentes empresas de telefonia e que são classificáveis dentro do padrão 4G: LTE, WiMAX, HSPA e WiBro.
Há outras tecnologias e algumas são derivadas ou implementações com melhorias destas, mas estas são as mais populares e servem de base para o 4G prevalecente na maior parte dos lugares.
Cada tecnologia difere das demais por aspectos bastante técnicos, como por exemplo, espectro de frequência ou modulação, o que para o consumidor final, não tem nenhuma importância ou utilidade, mas em termos práticos implica em maior força do sinal, suscetibilidade à perda de sinal, alcance, estabilidade e velocidade, entre outras características.
O que é o 5G?
Dentro do conceito de que a letra “G” significa geração (Generation em inglês) e o numeral indica a qual se trata, 5G é a quinta geração de padrões para redes móveis e de banda larga e é o sucessor dos padrões anteriores – 3G e 4G. Mas em termos de tecnologia empregada e dos benefícios, a coisa é bastante diferente.
Assim como as gerações anteriores, baseia-se na transmissão de dados digitais em áreas geográficas que são cobertas por uma antena de transmissão. Essa área de cobertura de uma antena, é designada célula.
Resumidamente e simplificadamente, quando um dispositivo móvel em deslocamento aproxima-se do limite da célula, o sistema informa os dados desse dispositivo / usuário à antena seguinte e, portanto, na área ou célula seguinte e adjacente, outra antena assume a troca de dados com o usuário / dispositivo.
Por essa razão que o sistema recebeu a denominação de telefonia celular.
Apesar de ainda usar o conceito, as redes 5G serão capazes de conectar bem mais do que apenas aparelhos celulares.
Vale ressaltar que em termos gerais, as empresas mais destacadas no trabalho de estabelecer todos os parâmetros técnicos que delimitam o que a quinta geração de tecnologia celular deve oferecer, são a chinesa Huawei e a sul-coreana Samsung.
A maior parte do que elas têm feito até aqui, tem sido levado em consideração como o mínimo que uma tecnologia deve dispor para atender o que o padrão estipula. Outras empresas com trabalho relevante no desenvolvimento das tecnologias que compõem o 5G, tem sido a Nokia e a Ericsson.
Como funciona o 5G?
Da mesma forma que os padrões anteriores, ou seja, por meio de ondas de rádio emitidas por antenas, mas fazendo uso de outras faixas de frequências – entre 3,5 GHz a 26 GHz. No entanto, devido ao comprimento de onda – distância entre a repetição dos ciclos de uma onda – essas faixas de frequências são mais suscetíveis aos obstáculos físicos.
Em termos práticos isso significa que o alcance em áreas urbanas, as quais têm mais obstáculos, como prédios por exemplo, é menor.
A solução exige mudar a infraestrutura existente, geralmente em locais elevados, passando a instalação de mais antenas, antenas menores e mais próximas ao solo.
Por outro lado, devido às características do padrão, que entre outras coisas oferece uma quantidade de conexões simultâneas e velocidade de transferência de dados superior e como consequência um usuário ocupa por menos tempo a infraestrutura, a quantidade de usuários e dispositivos na área de cobertura, é muito maior.
Qual a velocidade do 5G?
Nos padrões atualmente mais cogitados, a velocidade varia entre um mínimo de 1 Gbps, até um máximo de 10 Gbps.
Sabendo-se que em termos médios a velocidade do 4G, é de 20 Mbps e nos melhores casos alcança 100 Mbps, a velocidade do 5G pode ser de no mínimo 10 vezes superior e no máximo 100 vezes mais rápido que as melhores conexões 4G.
Na prática significa que fazer o download de uma foto, uma música ou um filme, pode levar apenas 1% do tempo que é necessário hoje, para as melhores e mais rápidas conexões 4G. Se o tempo de download de um arquivo hipotético hoje requer 5 minutos, podem ser necessários apenas 3 segundos sob o 5G a partir do início da transferência.
Na prática podem haver alguns fatores que impeçam que esses 3 segundos não sejam alcançados, mas não será muito mais do que isso.
Para que serve o 5G?
Obviamente para conexão dos nossos smartphones, da mesma forma que já fazemos usando o 4G e o 3G.
Mas não é só. Pretende-se que assim que houver implementação e cobertura adequadas, aparelhos diversos relacionados a Internet das Coisas (IOT ou Internet Of Things), como por exemplo, uma câmera IP podem ser conectadas usando o 5G.
Devido ao maior volume de conexões possíveis e a velocidade, carros autônomos, cirurgias à distância em tempo real, maior e melhor automação industrial, sites mais robustos e com mais recursos e uma série de tecnologias e aplicações que requerem maior velocidade e menor latência.
Preciso mudar meu smartphone para usar o 5G?
Sim, será necessário comprar um novo smartphone para conectar-se usando o 5G. Boa parte dos modelos à venda somente são capazes de operar no padrão 4G ou inferior.
Apenas uns poucos modelos – geralmente os mais caros – dos fabricantes já estão habilitados a operar no 5G. Mas como há uma corrida para oferecer opções aos consumidores assim que a implantação por parte das operadoras de telefonia começar, é possível que rapidamente existam novos modelos mais acessíveis disponíveis.
Quando o 5G estará disponível no Brasil?
O uso extensivo, ou seja, disponibilidade do sinal em todo território nacional, ou pelo menos nas maiores cidades, ainda vai demorar.
Antes disso, é preciso ocorrer o leilão das faixas de frequência, cujo edital foi aprovado em fevereiro de 2021 e se nenhum outro entrave surgir, acontecerá no segundo semestre de 2021.
Após isso, há uma série de outras etapas, como por exemplo, a instalação dos equipamentos relativos à infraestrutura, criação de legislação sobre antenas e a discussão da presença chinesa na implementação da rede.
As perspectivas mais otimistas apontam para o começo do fornecimento do serviço, em julho de 2022 nas capitais e Distrito Federal.
Pelo mesmo edital, a exigência de oferta do serviço nas cidades acima de 30 mil habitantes, é apenas em julho de 2029.
Outros pontos do edital fazem referência à quantidade de ERBs (Estações Rádio Base) ou antenas cobrindo ou atendendo um número de usuários e que está intimamente relacionado à disponibilidade. De nada adianta estar em uma região de cobertura do sinal, se o número de dispositivos nessa área é superior ao que a ERB consegue atender.
Pelas exigências do edital, as operadoras só precisam atender esse número – uma ERB para cada 15 mil habitantes – até julho de 2025.
Na teoria, a nova geração permitirá muito mais usuários dentro de uma mesma área, mas é preciso lembrar que dependendo da demanda, outros dispositivos podem sobrecarregar a rede se ela não for adequadamente dimensionada.
Não estamos falando apenas de aparelhos celulares, de quaisquer dispositivos que têm capacidade de conectar-se a uma rede de dados, como uma SmartTV ou seu notebook. Tudo vai depender do que os fabricantes estão preparando para a popularização do novo padrão.
Logo, há uma longa espera ainda pela frente para boa parte dos brasileiros.
Vale lembrar que o 4G “oficialmente” chegou em 2013 como parte de uma série de implementações de infraestrutura para a Copa das Confederações e que serviria como um teste para a Copa do Mundo de seleções em 2014.
Desde então e com alguma divergência em relação aos números, menos de 10% de todos os usuários atendidos pela rede de telefonia, já tem acesso ao 4G. Os outros mais de 90% dos usuários, ainda utiliza 3G e em algumas regiões do país, nem isso.
O 5G vai substituir a Internet fixa?
Não pelo menos no curto prazo.
Primeiramente pelas estimativas de implantação e criação de uma infraestrutura capaz de atender um grande número de usuários, que como vimos anteriormente, não deve ocorrer rapidamente.
Em segundo, deve-se levar em consideração o preço. Ainda não se sabe os valores dos pacotes de dados e apesar de algumas operadoras já anunciarem o 5G, ainda não é o padrão definitivo ou “5G puro” como alguns chamam.
Imagina-se que assim como outras novas tecnologias, os valores cobrados inicialmente devem ser mais elevados, afinal também é preciso considerar o investimento que as teles terão que realizar. Planos de dados para o 4G, até pouco tempo não eram exatamente acessíveis para a maioria dos usuários. Os novos baseados no 5G, também não deverão ser.
Outro aspecto importante nessa equação, é que as infraestruturas domésticas e empresariais já constituídas usando a Internet fixa, precisariam serem modificadas para poderem usufruir do novo padrão de conectividade. Os atuais modens precisariam ser substituídos por novos e que baseiam-se no 5G.
No entanto, a necessidade de instalação de uma rede de fibra ótica, pode beneficiar as conexões fixas, as quais podem compartilhar parte dessa nova infraestrutura.
O 5G é seguro?
Normalmente há dois aspectos de segurança que preocupam as pessoas.
A segurança dos dados trafegados e a segurança relacionada à saúde das pessoas expostas à radiação relacionada às antenas ou ERBs e dos aparelhos.
Em termos dos dados, não é diferente do que já temos. A segurança do mundo digital ainda vai requerer as mesmas precauções que já devemos adotar no uso do 4G ou de uma conexão física, como uso de um filtro de DNS, o cuidado com malwares e outras ameças digitais.
Ou seja, nada muda nesse sentido.
Mas nos EUA, especialmente durante o governo Trump, surgiram especulações – não comprovadas – de que a China e empresas do país – particularmente a Huawei – poderia usar equipamentos da rede para espionagem ou interferência na rede de clientes. Tudo o que se tem nessa esfera, até o momento resume-se a um embate político e econômico.
Do ponto de vista sanitário, a tecnologia envolvida nos celulares – independente da geração – envolve o que se chama de radiação não ionizante e que é de baixa frequência e baixa energia, também chamado de campo eletromagnético. Mas mais equipamentos e situações do nosso quotidiano também apresentam o mesmo tipo de radiação, como por exemplo, o Wi-Fi e as transmissões de TV.
Ainda não existem estudos conclusivos, mas indicações de que a exposição crônica a esse tipo de radiação pode aumentar o risco de câncer.
Todavia, como mencionamos, essa não é uma particularidade do 5G, mas de várias tecnologias às quais estamos sujeitos e que estão presentes nas mais diversas situações do mundo moderno.
O que são Mbps, Gbps, MHz e GHz referidos nas informações do 5G?
São unidades usadas para designar velocidade de transferência de dados e frequência de operação da rede 5G.
Bps é abreviação de Bits por segundo e usa-se para medir a taxa de transferência de bits em um intervalo de tempo, no caso, um segundo. Um bit por sua vez, é a unidade fundamental mínima de informação digital e que pode ser 0 ou 1.
O hertz é uma unidade do sistema internacional de medidas e que expressa o número de ciclos de uma onda por segundo.
Sendo assim, temos:
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Mbps – o “M” é o prefixo para Mega e que equivale a milhão. Portanto, 1 megabits por segundo, representa 1 milhão de bits trafegados em um segundo;
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Gbps – o “G” é o prefixo para Giga e que equivale a bilhão. Assim, 1 gigabits por segundo, representa 1 bilhão de bits trafegados em um segundo;
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MHz – tal como nos casos acima, o “M” é o prefixo para Mega e que equivale a milhão, de tal forma que 1 megahertz, representa 1 milhão de hertz ou 1 milhão de ciclos por segundo;
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GHz – tal como nos casos acima, o “G” é o prefixo para Giga e que equivale a bilhão e, portanto, 1 gigahertz, representa 1 bilhão de hertz ou 1 bilhão de ciclos por segundo.
Quais as vantagens do 5G?
As empresas que estão na vanguarda do desenvolvimento das tecnologias embarcadas na quinta geração, ainda não dão muitos detalhes, visto que a questão estratégica e de liderança tecnológica, podem lhes render muito dinheiro, mas em termos dos benefícios já há benefícios inegáveis e animadores:
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Taxas de transferência de dados (velocidade) muito mais altas, tendo como mínimo 1 Gbps, podendo chegar em condições ótimas, a velocidade de 20 Gbps (Gigabits por segundo). Em termos comparativos, o limite do 4G é de 100 Mbps;
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Maior confiabilidade da operação da rede de telefonia, com meta 99,999% de disponibilidade;
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Latências bastante baixas, tendo como meta abaixo de 5ms e visando 1ms (1 milésimo de segundo), sendo que latência é o tempo decorrido entre o envio de um pacote de dados e o recebimento dele. Nas redes 4G esse tempo em média é pelo menos 50 vezes maior;
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Estima-se que se possa ter no mínimo 1000 vezes mais usuários conectados por km², o que significa que cada antena ou célula poderá comportar muito mais usuários e consequentemente menor a possibilidade de haver problemas de sobrecarga na rede;
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Utilizável até 500 km/h, o que significa que melhoram as condições de uso e de sinal em condições de movimento por parte do usuário;
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Eficiência espectral ainda melhor do que 4G, ou seja, o espectro de frequências é bem mais largo, lembrando que um aparelho celular opera de forma semelhante a um rádio e como tal, utiliza faixas de frequência de ondas;
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10% de consumo de energia comparado aos dispositivos 4G, o que deve refletir-se em maior durabilidade das baterias ou visto de outra forma, menor consumo de energia destinada à conectividade;
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Divisão (fatiamento) e virtualização de funções de rede, permitindo que a rede celular tenha sub-redes para atender dispositivos com finalidades específicas;
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Em termos menos técnicos e mais práticos, participar de uma rede 5G, significa fazer um download de um filme até 1000 vezes mais rápido do que você faz em um 4G e, portanto, em alguns segundos você pode ter um filme HD em seu smartphone ou a possibilidade de vídeo streaming de alta qualidade, sem travamentos.
Teremos ainda a possibilidade de ter muitos dispositivos conectados com o crescimento da Internet das Coisas (IoT), uma vez que o fatiamento da rede para atender a classes específicas de dispositivos, bem como o adensamento de conexões por km², permitirá dar acesso a muito mais dispositivos do que apenas aparelhos celulares.
Até mesmo parte da rede fixa de banda larga poderá ser substituída.
O intenso desenvolvimento de veículos autônomos, como o Google e muitas montadoras têm trabalhado, vai encontrar um apoio importante, visto que esta tecnologia depende muito conectividade, velocidade e confiabilidade no acesso à Internet para funcionar de maneira segura.
Ou seja, em linhas gerais a tecnologia 5G, mais do que uma simples evolução das atuais tecnologias de conectividade móvel, deve permitir novos patamares de conectividade melhorada e ampliada e com isso todas as demais tecnologias que dependem e são influenciadas por acessibilidade à Internet, acabam também potencializadas.
Quais as desvantagens do 5G?
Mais do que desvantagens, há alguns problemas.
A adoção em larga escala da tecnologia, depende de aspectos que podem ser entraves, especialmente em países como Brasil, tanto pelas políticas públicas no setor de telecomunicações, bem como pelos órgãos regulatórios e até mesmo pelas características continentais do país, em que uma nova infraestrutura implica em investimentos maciços, sendo que na outra mão, temos um oligopólio controlando o setor e uma agência regulatória de eficácia e eficiência questionáveis.
É preciso lembrar que mais da metade do território nacional ainda não tem acesso ao 4G!
Não se pode esquecer que por aspectos técnicos, primeiro a atual rede celular não é compatível com a nova tecnologia.
Em segundo, as faixas de frequência de operação, exigem uma maior quantidade de antenas e até mesmo antenas repetidoras próximas ao solo, para que não haja perda de sinal por obstáculos físicos.
Em resumo, a implantação de uma rede para prover conectividade 5G no Brasil, além de bem mais onerosa que os padrões vigentes, deve contornar uma série de dificuldades operacionais, técnicas e até mesmo administrativas e regulamentares.
Ainda deve ficar claro, que os atuais aparelhos que operam no 3G e 4G, não são preparados para funcionar dentro do novo padrão e assim como foi quando da disponibilidade do 4G por aqui, os novos devem chegar mais caros que os atuais, afinal o consumidor sempre paga a conta.
Diante disso tudo, o futuro do 5G por aqui, ainda é obscuro.
Conclusão
O 5G é a nova geração que reúne tecnologias para redes móveis e conectividade celular, que já está disponível globalmente em muitos países desde de 2020 e que entre outros benefícios deve proporcionar mais estabilidade e disponibilidade do sinal, maiores velocidades de tráfego de dados, maior quantidade de conexões por espaço, favorecendo a acessibilidade à Internet por parte de usuários e dispositivos diversos.